Aplicativos como “Sabedoria do mestre Mussum”, “Mussum forévis” e “Engov Mussum” entopem o Facebook diariamente de pílulas atribuídas ao eterno trapalhão. Seu rosto aparece sobre fotos do presidente do Estados Unidos, Barack Obama, ou melhor, Obamis, entre outros, em camisas à venda em todo o Brasil. Antes que alguém pense que a familiares do comediante está por trás disso, esqueça. Eles não levam um tostão de direitos autorais, mas estão felizes.
- Meu pai é praticamente rei na internet. Não ganho nada em dinheiro com isso, e sinceramente, nem quero. Só ia dificultar que a memória dele fosse lembrada. Meu pai morreu há 18 anos e ainda sim é lembrado todo dia. Para um artista isso é a glória. Eu quero é seguir os passos deles - conta Antônio Carlos, também conhecido como Mussunzinho, de 19 anos.
- Adorei aquele do Anderson Silvis! - elege, sobre a adaptação em cima do lutador Anderson Silva.
Quando Mussum morreu, sem resistir ao um transplante de coração. Na época, o menino tinha 1 ano.
- Eu não lembro dele, né? Mas recebi a coletânea com todos dos programas de “Os trapalhões”, e vendo me senti muito orgulhoso do que se ele fez. Numa época em que o racismo com atores negros era muito maior, ele atingiu uma enorme popularidade - diz Mussunzinho.
O DNA musical de Mussum, que integrou o grupo Originais do Samba, também corre nas veias do rapaz.
- Se aparecer um musical, eu também canto. Adoro as músicas deles, e aprendi com meu pai que um artista tem que ser completo. Atuar, dançar, canta e fazer rir - garante.
Mussunzinho terá a oportunidade de mostrar seu talento em “Salve Jorge”. Na próxima novela das nove, ele será o repórter do jornal “A voz da comunidade”, no núcleo do Complexo do Alemão.
Fonte:Extra Online
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