quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Padre pediu desculpas depois de pai exibir vídeo de sexo na casa paroquial, Veja Vídeo deste momento


Padre pediu desculpas depois de pai exibir vídeo de sexo na igreja(Imagem:Divulgação)

"Você poderia me desculpar?". Foi o que se limitou a dizer o padre Emilson Soares Corrêa ao pai das duas meninas que teriam sido abusadas pelo religioso, após ser confrontado com o vídeo em que faz sexo com uma jovem. O episódio está em um vídeo obtido pelo EXTRA que mostra o religioso, de 56 anos, na casa da família, convidado pelos pais, para assistir à filmagem — feita com um celular pela filha mais velha na casa paroquial da igreja Nossa Senhora do Amparo, em São Gonçalo.
— Eu deixei minha filha para o senhor batizar. Sinceramente, a minha vontade é de te matar, "tá" me entendendo? — diz o pai, sentado ao lado do padre, que não sabia estar sendo filmado.
Em todo o resto do vídeo, o padre permanece calado. O EXTRA optou por não divulgar o nome dos pais para preservar a identidade da menina de 10 anos que seria vítima do estupro. Segundo o pai, suas duas filhas também estavam na sala.
As cenas na casa paroquial — registradas em novembro do ano passado — foram armadas pela família. Quando o pai da jovem descobriu que ela fazia sexo com o padre, "determinou que ela filmasse a relação sexual o com o telefone celular", segundo depoimento dado à polícia. De posse da filmagem, ele chamou o religioso em sua casa, tentando forçá-lo a confessar. A irmã mais velha diz que esse foi o último dia em que viu padre Emilson.
De acordo com a família, as visitas do padre, que era padrinho da filha mais velha, eram comuns até 2008, quando ele foi transferido da igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, em Niterói, para a paróquia Nossa Senhora do Amparo, em São Gonçalo. Nesse ano, a menina também se mudou para o município vizinho.
— Na paróquia de Cubango, ele tinha fama de pedófilo. Acho que ele foi mandado para São Gonçalo por reclamações de fiéis — contou ao EXTRA a mãe da jovem.
Procurada, a Arquidiocese de Niterói não respondeu o motivo da transferência do padre. No lugar da resposta, a entidade enviou nota esclarecendo que "anteriormente não foi apresentada, de maneira formal, outra denúncia a respeito do sacerdote".
O pai das duas meninas conta que nunca desconfiou do padre antes da confissão de sua filha.
— Era um absurdo. Minha mulher beijava a mão dele — indignou-se.




Fonte:Extra Online

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