O caiu na net do marido de Susana Vieira com ator de Malhação mal viralizou e já se tornou caso de polícia

Um vídeo no qual o ator de Malhação, Danilo Sacramento, e o marido da atriz Susana Vieira, Sandro Pedroso, aparecem juntos e nus em frente à webcam criou burburinho na internet na noite de ontem e já virou caso de Justiça na tarde de hoje. No vídeo, Danilo se masturba em frente à câmera e Sandro aparece ao lado, sorrindo, aparentemente sem participar da masturbação de Danilo. (Quem nunca, né gente?).

Ao Ego, Danilo disse que o caso foi encaminhado à Delegacia de Repressão a Crimes Eletrônicos. “Nesse momento não posso falar nada. Essa história está na mão do meu advogado, que me orientou a não falar uma vírgula sobre esse assunto”. Apesar de Danilo não falar nada, seu advogado, Ricardo Brajterman, disse que o vídeo tenha sido postado na internet por uma ex-namorada do ator de Malhação:

“A pessoa que publicou o vídeo já foi identificada, foi um casinho do Danilo na época, e ela já está sendo investigada. Ainda não se pronunciou, mas será chamada à delegacia em breve. Ela vai pagar por danos morais e materiais e vai responder em duas esferas, criminal e cível. Esse vídeo foi feito há cinco anos. É uma coisa íntima, feita na esfera privada. O Danilo não está fazendo nada ilícito. Os sites que reproduziram essas imagens já foram notificados e retiraram o material. Quem não fizer isso, também vai ser processado”.

O advogado e a assessoria do ator ainda comentaram que Sandro e Danilo “não fazem nada no vídeo” e que a gravação tem cerca de seis anos, época em que eles eram amigos e moraram juntos no Rio de Janeiro.

“Puxado, né amigah”

O “caiu na net” de Sandro Pedroso e Danilo Sacramento também acontece bem próximo da criação do projeto da “Lei Carolina Dieckmann“, que tipifica crimes cibernéticos e recebeu este nome pelo episódio do roubo das fotos da atriz em maio deste ano.

E que armação interessante do destino Carol ter que dar uma forcinha para a amiga Susaninha no combate a esta situação (e que situ, né, galera?) justo quando a lei de cybercrimes é batizada com seu próprio nome.

[Ego]