O dia 15 de maio de 2012 pode entrar para a história de Falcão e do esporte brasileiro. Aos 34 anos, o jogador de futsal pode se tornar, nesta terça-feira, o maior artilheiro de todos os tempos envolvendo uma modalidade coletiva do futebol (campo, salão e areia). Com 336 gols, ele está empatado com Neném, ex-atleta da seleção de futebol de areia. Em um amistoso contra a Costa Rica, em Alagoas, às 20h30, ele fará seu jogo de número 200 com a camisa verde e amarela, e pode chegar ao gol 337, recorde histórico e que pode ser eternizado.
"É especial completar 200 jogos e ainda poder quebrar um recorde. Tenho essa sorte de conseguir juntar as duas coisas. São números incontestáveis, que ficarão para sempre. É um número que nós temos que valorizar e, claro, é muito legal para o futsal também", festejou o camisa 12. Para chegar ao recorde nesta noite, basta que Falcão mantenha sua média de gols pela seleção - os 336 gols marcados em 199 resultam em uma média de 1,68.
Algumas pessoas próximas a Falcão estudam até mesmo a possibilidade da marca, assim que quebrada, ser eternizada no Guinness Book, o livro dos recordes. O primeiro passo, que era comprovar a veracidade dos números, já foi dado. O experiente jogador, no entanto, garante que não fica ansioso para ultrapassar mais um recorde. Segundo ele, a tensão atrapalha. "Quando você força, pensa nisso, parece que as coisas não acontecem. Vou entrar para jogar naturalmente, e até conto com a possibilidade de não conseguir neste jogo. Mas só preciso manter minha média", brincou Falcão.
Atuando pela seleção desde 1998, o craque, eleito duas vezes melhor do mundo pela Fifa (2004 e 2008) sabe que fazer mais 336 gols é impossível de acontecer. Mas a próxima meta já está traçada: chegar aos 400 gols. E, para isso, ele estima que precisaria de mais um ano com a camisa do Brasil, pelo menos. A permanência na equipe, porém, ainda não é garantida em 2013. O craque condiciona o "fico" ao título do Campeonato Mundial, que será disputado neste ano. Caso a medalha de ouro seja conquistada, a permanência estará assegurada por mais um ou dois anos. Se o título não chegar, o futuro deverá ser repensado pelo camisa 12.
Atuando pela seleção desde 1998, o craque, eleito duas vezes melhor do mundo pela Fifa (2004 e 2008) sabe que fazer mais 336 gols é impossível de acontecer. Mas a próxima meta já está traçada: chegar aos 400 gols. E, para isso, ele estima que precisaria de mais um ano com a camisa do Brasil, pelo menos. A permanência na equipe, porém, ainda não é garantida em 2013. O craque condiciona o "fico" ao título do Campeonato Mundial, que será disputado neste ano. Caso a medalha de ouro seja conquistada, a permanência estará assegurada por mais um ou dois anos. Se o título não chegar, o futuro deverá ser repensado pelo camisa 12.
"Eu já fiz 95% do que tinha que fazer pela seleção brasileira. Chega uma hora que você tem que dar espaço para a nova geração também. Se a gente for campeão, quero curtir, viajar pelo mundo espalhando essa conquista. Se não for, vou pensar, e talvez tenha chegado a hora de abrir espaço", finalizou.
Fonte:Uol
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